Segunda-feira, 19 de Dezembro de 2011

Oh my God!!!!!

Ainda nem acredito que o 1º ministro de Portugal veio sugerir aos professores sem trabalho que emigrem!!!! {#emotions_dlg.sad}

 

http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/ultima-hora/emigracao-passos-ia-borrando-a-pintura (não encontrei a entrevista, só o comentário)

 

Este problema tem várias dimensões, senão vejamos:

 

Os cidadãos portugueses na pessoa do estado, pagaram com os seus impostos as licenciaturas de talvez 99% dos professores a que este senhor se refere e agora somos confrontados com a possibilidade de terem sido gastos milhões a formar técnicos que afinal não eram precisos!? Quem fez este planeamento desastroso (sobretudo para os agora desempregados)!?

 

Se os técnicos mais qualificados da sociedade portuguesa não têm lugar no mercado de trabalho nacional, então que espécie de país estamos a construir!? Esta pergunta não é mera retórica.

 

Qual é a estratégia política deste governo para o país!? Qual é a visão do governo para o futuro de Portugal? Quando se recomenda a cidadãos nacionais que emigrem, está-se a reconhecer implicitamente a própria incompetência para definir um rumo, para encontrar soluções para o país. Podem estas pessoas continuar a governar!? Se eu estiver desempregado e não tiver dinheiro para alimentar os meus filhos, devo virar-me para eles e recomendar que saiam de casa!?!????

 

Onde está o presidente da república nesta hora infeliz!?!? Sim, esse moribundo que contradiz como presidente todas as políticas que defendeu como 1º ministro!! Esse cidadão que aniquilou as pescas e agora as quer de volta, esse fulano que enterrou a agricultura e agora chora por ela...

 

Este senhor tem a "lata" de recomendar os melhores destinos de emigração!?!? Já cometemos outros erros do género na nossa história, lembro que D. Manuel II expulsou os judeus e estes levaram com eles o conhecimento e a cultura para a Flandres, ou o outro que fugiu para o Brasil com toda a corte e a coisa só acalmou com as revoluções liberais, um eufemismo para guerra civil.

 

Este aprendiz de feiticeiro vai acabar por nos aniquilar a todos. O liberalismo económico (prefiro chamar-lhe capitalismo selvagem), por muito fascinante que seja em termos teóricos, tem de entender que falamos de pessoas, não de mercadorias. As pessoas quando não comem... partem, roubam, estragam, levam tudo à frente... ninguém está a salvo. Os mercados podem até chegar a um equilíbrio e corrigir-se, mas pelo caminho fazem muitas baixas.

Os mercados têm de ser regulados como aconteceu no pós 1929. A Europa não quer tomar a decisão de limitar o poder económico e vai ficar refém dele (já o é). Acabaram-se os anos de prosperidade económica, acabou-se o estado social.

 


publicado por BigJoao às 01:54
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Terça-feira, 8 de Novembro de 2011

Indignidade

Ainda não faz um ano que andava por aí um fulano a interpretar o personagem de primeiro ministro. Ainda nem há um ano "estávamos todos bem", com o desemprego a aumentar, mas embuidos de um optimismo inspirado por esse ator. Afinal de contas, "não era possível que nos estivesse a enganar tão enormemente"!

Pois é, mas estava! Ia pedindo cada vez mais dinheiro emprestado para pagar as inúmeras obras que tinha de contratar aos "amigos". Até que mais ninguém lhe quis emprestar ao juro a que estava habituado... sem dinheiro, é mais difícil fazer política... decidiu ir estudar filosofia para a Sorbonne. Parece que à terceira conseguiu entrar no curso, recorrendo à influência (vulgo cunha) do embaixador...

 

Para trás deixa-nos a nós, portugueses de gema e seus conterrâneos, a braços com uma das piores e mais graves crises desde que há democracia em Portugal. A troco de um novo museu dos coches de proporções bíblicas, de uma barragem no Tua que irá produzir para uma população inexistente, de parcerias nos hospitais públicos, deixa-nos na maior miséria. Enquanto Vara e Coelho recebem cerca de 700.000€ por ano cada, os portugueses vêm-se a braços com níveis de desemprego record, com desigualdades sociais de que não tenho memória.

 

Quando li esta notícia no jornal fiquei chocado. “Preciso de pôr comida na mesa”. Quando o que está em questão é a fome, é a vida dos que nos são queridos, vale tudo. Mas até no desespero existe dignidade, o ladrão não fez mal à empregada, pediu-lhe o dinheiro e saiu.

 

A alienação da realidade, a mais absoluta inconsciência deste "senhor engenheiro", trouxe-nos a isto. A maior indignidade, o abuso de poder. Prenda-se o senhor engenheiro por malfeitorias à nossa pátria. Nacionalizem-se as suas contas na Suíça e moralizem-se os cargos de gestor das empresas públicas!

 

Se alguém me estiver a ouvir, esqueçam a ideia de reduzir o horário dos transportes, ok!!? Esqueçam!

 


publicado por BigJoao às 01:55
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Segunda-feira, 24 de Outubro de 2011

O futuro

Conseguiu o emprego há três ou quatro meses. Está confuso mas também orgulhoso. Passou-se tudo muito depressa.

Quando concorreu para líder do partido pensou que chegara a sua vez, a sua vez de fazer valer as suas ideias. "O Ângelo disse que me dava todo o seu apoio".

Sempre gostou de brilhar e a sua forma de brilhar sempre foi portar-se bem, ser reconhecido como bom rapaz. Sempre acreditou que quem se porta mal tem que ser castigado.

 

Subitamente o Bloco retirou o apoio ao PEC4 e teve que decidir se deixava aquele tretas corrupto continuar a governar ou não. Falou com diversas pessoas e a maioria concordou, o "regabofe tinha que acabar".

 

Teve que se aplicar para ganhar as eleições, mas era disso que gostava na política, afirmar-se. A conjuntura era-lhe favorável. As medidas a tomar estavam no memo da troika, bastou argumentar que era esse o único remédio... formou governo e pôs em prática o que sempre fez na vida, portar-se bem.

De repente a economia começou a parar, os impostos deixararam de entrar, o desemprego disparou e os comunas desataram a fazer manifestações. Felizmente lá em Bruxelas só lhe dão palmadinhas nas costas, "tens sido duro, corajoso" dizem.

 

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O problema é que a vida não é assim maniqueista, não há bons e maus. O problema é que ser corajoso com a vida dos outros é fácil, ser corajoso com a miséria dos outros... não é coragem.

Os indicadores económicos não são tudo na vida e o liberalismo selvagem ao estilo americano está falido. A receita não é castigar salários e ordenados, a receita devia ser regular e manter controlada a actividade de gerir dinheiro. A receita é ameaçar as empresas das parcerias PP de nacionalização caso não aceitem renegociar os contratos. A receita é responsabilizar quem nos trouxe até aqui.

 

 

"A consequência de não te envolveres na política, é acabares a ser governado por pessoas piores que tu". Platão

 

 Lenny Kravitz

 


publicado por BigJoao às 01:34
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Terça-feira, 20 de Setembro de 2011

O exemplo

Há cerca de meio ano comentei o caso do avô que matou o pai da sua neta, hoje comento a mensagem que a justiça envia à sociedade ao decidir que não há motivos para o manter preso preventivamente.

 

A notícia está aqui: http://www.jn.pt/PaginaInicial/Policia/Interior.aspx?content_id=2000299

 

Se as coisas não mudarem (e não vai ser a troika a mudá-las), o processo vai-se arrastar por 7 a 10 anos, com o homicida confesso em prisão domiciliária. Quando finalmente for condenado a uns 7 ou 8 anos de prisão, terá cerca de 75 anos. Terá convivido diariamente com a sua neta, terá exercido a sua influência e atribuido um ar de normalidade à sua lógica e forma de estar na vida.

 

O que me parece ser criminoso por parte da justiça não é deixar o senhor sair em prisão domiciliária, o que me parece perigoso, revoltante, demonstrador de enorme incompetência profissional e claro, criminoso, é a justiça não ser capaz de julgar e condenar um crime tão óbvio, tão evidente. São necessários mais de 6 meses para julgar este caso? Até filmes existem do crime. Ahhhh esquecia-me que os filmes não são aceites como prova em tribunal...

Os problemas que a lentidão da justiça gera, não são pequenos. Lembro que a namorada do falecido estava grávida e que esta criança foi privada de um pai. O criminoso convive com a sua meia irmã diariamente.

 

Que mensagem está a justiça então a passar à sociedade?

Que há pessoas privilegiadas, se se estiver bem relacionado.

Que por mais grave que seja o crime, a justiça nunca se faz de forma célere.

Que aquela é uma forma legítima de resolver o assunto. Discutível mas legítima.

 

 

Um país onde não há justiça, não é um país a sério.

 

Da Weasel - Casa


publicado por BigJoao às 02:29
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Segunda-feira, 6 de Junho de 2011

Ganhei

 

Parece que ganhei as eleições, ou devo dizer que fui mais um dos que ganharam as eleições.

 

Não consegui eleger o Garcia Pereira, mas sem o meu voto o MRPP teria tido somente 62.490 votos. Isto apesar de vivermos uma democracia a duas velocidades, a dos partidos com assento parlamentar e a dos outros. Força! Já só falta canalizar os votos brancos para esta causa...

 

 

 

Amanhã o senhor engenheiro vai pedir o subsídio de desemprego, pode ser que lhe arranjem um daqueles 150.000.... ou então os amigos da Mota-Engil tratam de lhe encontrar um lugar nos orgãos sociais da empresa.



publicado por BigJoao às 16:14
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Segunda-feira, 23 de Maio de 2011

...e voto em quem!?

Da esquerda para a direita, como na leitura ocidental? Ou da direita para a esquerda, como no mundo árabe?

 

Vou abordar o problema de forma cartesiana e no estilo engenheirite. Trata-se obviamente da minha opinião.

 

CDU:

(+)

- Preocupação com as desigualdades sociais.

- Faz a Festa do Avante todos os anos. :-)

(-)

- Não acredita verdadeiramente na democracia, nem tem propostas credíveis.

- Não negociou com o FMI, como se o dinheiro não fosse importante, que mais não fosse para pagar reformas e salários de Julho.

 

BE:

(+)

- Congrega pessoas que pensam diferente, nem sempre boas ideias, mas diferentes.

- Verdadeiras preocupações ambientais, sem querer impingir uma forma de estar na vida (como os Verdes).

(-)

- Não esteve com o FMI. Deixou passar a oportunidade de propôr outras medidas para ter acesso ao empréstimo a 5%, quando o mercado só emprestava a 9 e 10%

- Detestava ver um radical como o Francisco Louçã, um tipo que transpira rejeição pelo dinheiro, ter poder.

 

PS:

(+)

- Implementou o plano tecnológico e o Magalhães (embora não tenha ensinado os professores a aproveitar o equipamento).

- Tentou avaliar os professores.

(-)

- Deu cabo do país endividando-o acima do razoável e agora andamos a pedir emprestado para pagar juros de uma dívida que não pedimos.

- Não exerceu a sua função reguladora nem fiscalizadora (com a nobre e louvável exceção da ASAE).

- Desautorizou e manipulou o sistema de justiça. O procurador vai ter uma estátua... no mínimo.

- Tem como líder o maior autista político de que tenho memória. Vamos perder o estado social à conta dele.

 

PSD:

(+)

- Um líder que parece ser normal e honesto (porque é que isto me parece um defeito?).

- Pretende incentivar a economia incentivando as empresas (precisamos de premiar o mérito das empresas) e cortando gradualmente os benefícios (Sub desemprego e reformas). Quem não tem dinheiro não tem vícios.

(-)

- Aproxima o país de um capitalismo selvagem, deixando vigorar a lei do mais forte.

- Tem os interesseiros todos à espera da vitória para assaltarem a "coisa pública". Se não correrem com os que lá estão agora a ganhar, vai ser mau.

 

CDS/PP:

(+)

- Discurso responsável e de estado.

- Quer revitalizar a agricultura e as pescas!!!!!!!!!!!!! Eis um conceito que todos entendemos, trabalhando, ganhamos todos.

(-)

- Aumentar as pensões de reforma.

- Acredita na caridadezinha.

 

MRPP:

(+)

- Garcia Pereira.

(-)

- Se chega ao governo, é a desgraça. =)

 

Conclusão:

 

Se continuar a acreditar no sistema político e que a democracia vai funcionar, voto no PSD ou CDS. Porque vou acreditar que os líderes vão acabar com o desperdício e regular o funcionamento das empresas públicas e moralizar o estado.

 

Se quiser votar no protesto, voto BE ou MRPP. Porque vou querer ideias novas e soluções diferentes para um regime em crise. Ameaçar sair da moeda única pode ajudar os alemães e franceses a aceitarem pagar o dinheiro a 4% em vez dos 3%, impedindo-nos de pensar que se estão a aproveitar da nossa infelicidade.

 

Votar na CDU, no PS ou abster-me é a mesma coisa. Declarar a falência do país.

 

 

Tenho agora a campanha para decidir: P. Passos Coelho ou Francisco Louçã? Paulo Portas ou Garcia Pereira?

Fascina-me ter o Garcia Pereira no Parlamento!!!! =)


publicado por BigJoao às 11:07
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Terça-feira, 26 de Abril de 2011

Porquê?!?

Fixou o símbolo de fabrico da faca com um súbito e desajustado interesse. Os olhos subitamente brilhantes de incompreenção. A pergunta voltou, sem que nenhuma justificação alguma vez fosse boa, alguma vez chegasse para satisfazer a emoção.

 

O silêncio dominou a mesa, a esplanada, a rua. Os carros lá fora pararam, as pessoas deixaram de passar, de falar, de rir.

Ele voltou a explicar, a expôr as suas razões, mas nada justifica o que não tem explicação. Fez gestos amplos, embora contidos, os lábios mexeram-se mas não saiu nenhum som. Pelo menos ela não ouviu nenhum som.

 

Pediu mais água. Bebeu mas continuou com sede. A comida no prato, sem conseguir abrir passagem pela garganta até ao estômago.

 

Concentrou a atenção no copo, sem reparar nos 20cl de capacidade, ou no símbolo pintado no vidro. Olhou-o sem o reconhecer. Repensou todo o percurso, quis desaparecer, quis ... e foi o que fez.

 

 


publicado por BigJoao às 23:09
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Quarta-feira, 20 de Abril de 2011

O anzol

A tarde preguiça e espreguiça-se enquanto se arrasta indulente num desfolhar de horas que jazem inertes, já gastas pelo chão. Finalmente encosta-se à noite suave e calorosamente, misturando-se até se tornarem numa só.

 

 

Tenho saudades de quando fumava. Havia sempre companhia dentro de cada cigarro. Havia sempre alguém com quem partilhar aquela fraqueza que entra pela boca e queima o seu caminho, até finalmente espalhar o seu calor nos pulmões. Uma leve tontura após cada passa, os olhos a arder por cada vez que o fumo lá chega. A roupa e o interior do carro sempre cheios de cinza, a cheirar a tabaco ou, o que é pior, a cheirar a tabaco frio. Lembro tudo isto sem pena de ter deixado nem recriminação de quem ainda fuma.

 

 

 

 

Sinto que as coisas comigo acontecem sempre fora de tempo. Devo ser eu, deve ter a ver comigo, com a minha forma de estar.

Já me acusaram de ser racional, mas o que sinto é exactamente o contrário. Sinto que ando sempre a sofrer as consequências de ser impulsivo, mas a verdade é que as sofro sem arrependimento.

Sinto tanta falta de algumas pessoas cá dentro... de quem não esqueci, de quem não quero esquecer, de quem quero lembrar. O tempo faz o seu trajeto implacável e esboroa rochas outrora sólidas, esbate cores outrora garridas. Só não descolora o que sentimos, isso fica cá dentro no quentinho, no aconchego do que nos é querido.

 

Sou como as crianças, necessito de confirmações...


publicado por BigJoao às 16:01
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Domingo, 17 de Abril de 2011

A casa da Irene

Marcou os números no telemóvel.

- Está!?

- Boa noite, é da casa da Irene!?

- É.

- Servem jantares hoje, ou estão fechados!?

- Servimos sim. Quantas pessoas são!?

- Um adulto e três crianças.

- O que é que querem comer!? Temos cabrito, mas se quiser outra coisa...

- Pode ser cabrito sim. Pode ser às oito e meia!?

- Está bem. Assim é mais rápido, não têm que esperar. Como é que tem este número!?

- Foi aqui no turismo rural que me deram.

- Ahhh. Então fica para as oito e meia.

- Ok. Até já.

 

Saiu para a rua. O ar aqui tem sabor, tem cheiro saudável e rico. Olhou à volta, distinguem-se umas montanhas ao fundo, talvez já seja Espanha. Ouvem-se os pássaros chilrear e ruídos de campo, de agrícultura, de rebanhos. Porque é que abandonámos o campo e nos encaixotámos em cidades!? Não me consigo lembrar... terá sido a revolução indústrial!? Não me lembro... talvez...

 

Paro o carro num largo. Os miúdos e miúdas da aldeia jogam à bola sem preocupações aparentes. Estamos nas férias da Páscoa e férias são férias.

Os olhares não nos largaram no percurso do carro à casa da Irene. O jantar demorou pouco e foi excelente, a conversa foi melhor ainda e esticou o jantar para três horas. Simples a D. Irene, com convicções de aço temperado em trabalho e olho para o negócio.

 

No dia seguinte um pequeno almoço variado e gravuras rupestres. As gravuras ganham vida com a explicação. Tudo se ilumina, a imaginação acende-se...

 

Foz Côa

 

A felicidade são coisas simples... muito simples.

 

James Asher - Ijeilu ( audição obrigatória, imaginar uma praia deserta com palmeiras, areira branca e mar azul turquesa )


publicado por BigJoao às 03:22
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Sábado, 16 de Abril de 2011

Um Viva às boas surpresas!

Ouvi hoje e adorei a voz, a sonoridade!

 

 

Percorri as memórias sem encontrar de onde me vem esta aderência às "coisas de África". Nem família, nem nada na infância. O meu pai fez a tropa no hospital militar, não é daí. Tive um tio na guerra de África mas, nunca falou muito no assunto, suponho que não havia muito que falar.

 

Porque se me aguçam os sentidos sempre que alguém fala nessas paragens? Talvez seja o apelo do mar, dos descobrimentos. Talvez exista um Bartolomeu Dias em cada um de nós...

Bebo as histórias vividas, contadas na 1ª pessoa. Imagino os sítios, as gentes, mas por mais que imagine, seguramente que a realidade ultrapassa tudo isso.

 

Lá irei... lá irei. E lá entenderei o chamamento.


publicado por BigJoao às 02:40
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