Com o visto no passaporte entrou no avião. Sete horas bastavam para por o pé naquela terra vermelha de Luanda... de África. Uma semana em Luanda não deu para ver nada, só para aguçar ainda mais o apetite.
À saída do avião 29 graus de temperatura e um ar cheio de aromas distintos, únicos. Sempre aquela estranha sensação de que continuamos em casa. Sempre a ideia que as atitudes são semelhantes, a cultura é igual.
A ilha, a marginal, o Banco Nacional de Angola, lindos! Tudo arranjado, é lindo.
Amei lá estar. Podem dizer tudo, que está tudo estragado, eu sei lá... mas é fantástico. :)
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