Hoje lembrei-me de uma das melhores canções de sempre da música portuguesa.
De Luís Pedro Fonseca, que a sentiu, escreveu e lhe deu corpo, para a Lena d'Água, que lhe deu voz e inspiração. O José Cid já a interpretou e até uma miúda que mal sabe falar português (é uma versão linda).
Sempre que o Amor me quiser
Basta fazer-me um sinal
Soprado na brisa do mar
Ou num raio de sol
Sempre que o Amor me quiser
Sei que não vou dizer não
Resta-me ir para onde ele for
E esquecer-me de mim
E esquecer-me de mim
Como uma chama que se esquece
Numa fogueira que arde de paixão
Sempre que o Amor me quiser
Sei que a razão vai perder
Que me hei-de entregar outra vez
Como a primeira vez
Sempre que o Amor me quiser
Vou-me banhar nessa luz
Sentir a corrente passar
E esquecer-me de mim
E esquecer-me de mim
Como uma chama que se esquece
Numa fogueira que arde de paixão
Sempre que o Amor me quiser
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